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sábado, 27 de outubro de 2018

CONVERSORES DE DOCUMENTOS / VÍDEOS E ÁUDIOS PARA OUTRAS EXTENSÕES


CONVERSORES ONLINE:

Conversores de videos e som:
https://www.onlinevideoconverter.com/pt/video-converter
https://www.onlinevideoconverter.com/pt
https://convertio.co/pt/video-converter/
https://convert-video-online.com/pt/
https://www.flvto.biz/pt/

CONVERSORES DE DOCUMENTOS:

https://www.freepdfconvert.com/pt
https://convertio.co/pt/document-converter/
https://www.pdftoword.com/pt/
https://smallpdf.com/pt/conversor-de-pdf


Entenda as competências sobre tecnologia definidas pela BNCC

Links para estudo:

https://novaescola.org.br/cursos/competencias-gerais-na-bncc/?logged=false
https://bncc.novaescola.org.br/?gclid=EAIaIQobChMI__C0peik3gIVgYCRCh3PzgzcEAAYASAAEgJ5r_D_BwE


Entenda as competências sobre tecnologia definidas pela BNCC


Um dos assuntos que mais tem sido discutidos sobre a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) é o desenvolvimento das 10 competências que irão se articular na construção de conhecimentos, no desenvolvimento de habilidades e na formação de atitudes e valores dos alunos de Ensino Básico. Mas você já sabe quais são as competências tecnológicas da BNCC?
Além das habilidades socioemocionais muito debatidas, essas competências também se diferenciam dos direcionamentos atuais de ensino. Nesse sentido, as novas relações de aprendizagem por meio da tecnologia ganham espaço expressivo em duas entre dez delas. Enquanto uma diz respeito ao digital como uma das linguagens a serem utilizadas, a outra foca totalmente no aprofundamento de seu uso com senso crítico.
Vale lembrar ainda que, quando consideramos o uso dos meios digitais hoje, esses dois itens são, na verdade, apenas o reflexo de uma realidade a qual o sistema de Ensino precisa se adaptar. A tecnologia não é de forma alguma novidade para os alunos da Geração Z, nascidos entre 1995 e 2010, que hoje estão presentes nas salas de aula.
Considerados nativos digitais, ou seja, pessoas que já nasceram lidando com os diversos meios digitais e internet no cotidiano, essas crianças e adolescentes pertencentes a Geração Z, já não enxergam a realidade de maneira separada do mundo virtual. Para eles, mundo online e off-line funcionam como camadas sobrepostas para assimilar conhecimentos, atitudes e relações interpessoais.
Entenda melhor quais são os propósitos da BNCC no que diz respeito à tecnologia para aprendizagem!
 Entendendo as Competências
Hoje a BNCC apresenta dois itens que trazem a tecnologia como ferramenta para o desenvolvimento de habilidades humanas. São elas:
Competência 4: Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita),corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
Aqui, o digital aparece como uma das diferentes linguagens que necessita ser utilizada de forma híbrida a outras formas de comunicação. A competência relembra a importância de uma experiência mais completa através de diferentes formatos de expressão e plataformas. Hoje o ensino possui um foco maior na leitura e escrita, enquanto há tantas outras necessidades a se pensar.
Também fica nítido o quanto o digital não vem para substituir por completo a forma de se comunicar dos alunos. É preciso que eles encontrem uma maneira de absorver e sintetizar o conhecimento pelas diferentes linguagens, incluindo aquelas que são pouco exploradas, como a corporal, porém com propósitos definidos de aplicação prática.  O digital com certeza representa uma dessas linguagens, apenas não é a única.
Competência 5: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
Já a quinta competência que se segue à anterior, foca na tecnologia digital de maneira mais específica. Ao entender sua abrangência e inevitabilidade nas mais diversas circunstâncias, o item apresenta um objetivo de seu uso acompanhado de entendimento e responsabilidade.
Afinal, por maior que seja o senso de interatividade aparente, desenvolver o próprio protagonismo não só daquilo que chega, como do que é assimilado e transformado, é um dos grandes dilemas em uma era de excesso de informações e fontes tendenciosas que se apoiam no conceito de viralização.
Em essência, os dois itens têm forte ligação com as novas maneiras de se assimilar informação e se expressar com objetivos que impactem não só a realidade individual como a coletiva. Isso porque ao se pensar que a tecnologia possui uma cultura fortemente atrelada à internet e às interações em rede, as consequências do seu bom e mal-uso são facilmente amplificadas, o que reforça ainda mais a urgência da temática pelo viés do senso crítico que apresentam as duas competências da BNCC.

Recursos X Metodologias X Uso

Quando falamos nessas transformações, é inevitável pensar no campo prático de aplicação nas escolas. Sendo assim, se fazem necessárias a estruturação de 3 vertentes principais quando se pensa em tecnologia:

1. Recursos

O primeiro passo rumo à uma transformação tecnológica no ensino é o recurso. Não apenas de equipamentos eletrônicos como computadores e tablets, mas também de serviços como internet de qualidade.
Um ponto que se torna sensível, já que depende de fatores financeiros e reforça as diferenças entre ensino privado e público, por exemplo. Especialmente pensando na realidade do ensino público e na falta de estrutura dessas escolas no Brasil, estamos falando de um momento em que a necessidade de uma estrutura tecnológica é evidenciada.
O que não se pode confundir é o recurso com a metodologia de ensino e o próprio entendimento de uso que é reforçado pela BNCC. O recurso é primordial, mas não se vale por si só. Salas com os melhores equipamentos não irão garantir a efetividade de um uso reflexivo, caso não haja professores qualificados para tal, assim como metodologias que reforcem determinadas habilidades.

2. Metodologias

Enquanto os recursos dizem respeito à equipamentos, a metodologia diz respeito ao formato. Hoje os meios digitais representam uma infinidade de possibilidades que precisam ser filtradas e adaptadas às realidades de ensino.
Nesse sentido um dos temas mais debatidos é o formato EAD (Ensino à Distância) enquanto apoio ao aprendizado em sala de aula. Em paralelo, existem também aplicativos e plataformas que podem ser usados até dentro da escola, onde o próprio material didático pode estar incluso. Um dos pontos positivos é o maior nível de interatividade, que permitem aos alunos explorar elementos visuais, sonoros e até sinestésicos.
Em última instância também se discute o uso livre da internet em função de pesquisas e estudos. O próprio modelo autodidata de pesquisa que a internet estimula abre espaço para a discussão do uso do celular em sala de aula de forma mais independente por parte dos alunos.
Em um mundo de constante transformações, novidades também surgem a todo momento e precisam ser adaptadas conforme as necessidades.
De acordo com o especialista em educação e tecnologia Marc Prensky, existem duas formas de envolver a tecnologia no setor, uma “trivial” e outra “poderosa”. Segundo ele: “A primeira é fazer as mesmas coisas que sempre fizemos, em novas formas – sempre escrevemos, agora temos um blog ou usamos teclado. Eu chamo de trivial, não porque não é importante, mas porque já fazíamos antes. E há as coisas que não podíamos fazer, que chamo de poderosas”, explicou citando chamadas de voz por IP, tweets, impressão 3D, inteligência artificial, jogos, simulações e robótica entre as formas “poderosas” de a tecnologia influenciar a educação.

3. Entendimento e Uso

Tanto os recursos quanto as metodologias devem ser guiados por propósitos de aprendizagem, que são justamente os pontos trazidos pela BNCC. Afinal a capacidade reflexiva por parte dos alunos é o que fundamenta o uso das tecnologias com coerência.
Aqui vale o reforço de que os impactos da comunicação digital se expandem para a vida pessoal e profissional muito além das salas de aula. A maneira como os estudantes de hoje enxergam essas relações com certeza terá consequências mais profundas em hábitos que hoje são muito mais espontâneos do que guiados.

Como começar?

Antes de entender quais mudanças fazer na sua escola, entenda os propósitos apresentados pela BNCC quanto à tecnologia. Apesar de não representarem nenhuma regra definitiva para os currículos, eles funcionam como norte de atuação por meio das competências.
Depois, analise recursos e metodologias que atendam a essas necessidades e de que forma eles se integram inclusive a outras competências da BNCC.
É possível fazer questionamentos como por exemplo: como usar as tecnologias para estimular habilidades socioemocionais nos alunos?
O mais importante é entender que as tecnologias digitais precisam fazer parte do ensino como parte integrante de uma cultura digital que integra esses 3 pilares, não apenas enquanto aparelhos e funções, mas como meios para um desenvolvimento mais ativo e relevante de criação e comunicação na sociedade atual.
 https://educador360.com/gestao/competencias-tecnologicas-da-bncc/

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

MOSTRA E CONGRESSO DE TRABALHOS DE ROBÓTICA E TECNOLOGIA PEDAGÓGICA



CRONOGRAMA DOS PROJETOS
HORARIOS Dia 18/10
Nome das Escolas Nível Cidade
8h00 - 10:00 EE Lauro Gomes (4 alunos) EF SBC
EE Lauro Gomes (4 alunos) EF SBC
EE Dr. Américo Brasiliense (6 alunos) EM STO ANDRÉ
EE Esther Medina (4 alunos) EM STO ANDRÉ
EE Esther Medina (4 alunos) EF STO ANDRÉ
EE Carlos Garcia (4 alunos) EM STO ANDRÉ
10:15 - 11:45 EE Maria Regina (3 alunos) EF SBC
EE Maria Regina (3 alunos) EF SBC
EE Maria Regina (3 alunos) EF SBC
EE Maria Regina (4 alunos) EF SBC
EE Maria T Torloni  (6 alunos) EM SBC
EE Maria T Torloni  (6 alunos) EM SBC
EE Prefeito Engenheiro Celso Daniel (5 alunos) EM STO ANDRÉ
EE Prefeito Engenheiro Celso Daniel (5 alunos) EM STO ANDRÉ
14:00-15:30
EE Pedro Cia (6 alunos) EM STO ANDRÉ
EE Antônio Pavanello (4 alunos) EF STO ANDRÉ
EE Antônio Pavanello (4 alunos) EF STO ANDRÉ
EE Cristina Fittipaldi (4 alunos) EF STO ANDRÉ
EE Cristina Fittipaldi (4 alunos) EF STO ANDRÉ
EE Cristina Fittipaldi (4 alunos) EF STO ANDRÉ


HORARIOS Dia 19/10
Nome das Escolas Nível Cidade
8h00 - 10:00 LUIZA MARIA DE FARIA, CEU (Jd.Silvina) - Projeto 1 F1 SBC
LUIZA MARIA DE FARIA, CEU (Jd.Silvina)- Projeto 2 F1 SBC
MARLY BUÍSSA CHIEDDE, Prof.- Projeto 1 F1 SBC
MARLY BUÍSSA CHIEDDE, Prof.- Projeto 2 F1 SBC
EE Joana Motta (4 alunos) EF SBC
EE Joana Motta (4 alunos) EM SBC
EE Joana Motta (4 alunos) EM SBC
EE Joana Motta (4 alunos) EM SBC
Nadir Lessa (8 alunos)   SA 
Nadir Lessa (8 alunos)   SA 
10:15 - 11:45 NEUSA BASSETO- Projeto 1 F1 SBC
NEUSA BASSETO- Projeto 2 F1 SBC
SYLVIA MARILENA F. ZANETTI, Prof.- Projeto 1 F1 SBC
SYLVIA MARILENA F. ZANETTI, Prof.- Projeto 2 F1 SBC
VIRIATO CORREIA- Projeto 1 F1 SBC
VIRIATO CORREIA- Projeto 2 F1 SBC
EE Robert Kennedy (4 alunos) EF SBC
EE Robert Kennedy (3 alunos) EM SBC
EE Santa Dalmolin (4 alunos) EM SBC
EE Marco Antonio (4 alunos) EF SBC
EE Celso Gama (6 alunos) EM SA 
EE Celso Gama (6 alunos) EM SA 

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Video-aulas

Video-aulas

Os educadores não tem tempo para complicações e também necessitam de software leve e prático. O Movie Maker do Windows é o mais recomendado para edição de seus vídeos. Nele você pode inserir imagens, áudio, texto, etc, com efeitos ou não. Você pode gravar sua voz explicando conteúdo ou pode editar vídeos de autoria de outrem.
As imagens inseridas ficarão em uma linha horizontal onde você poderá editar como quiser acrescentando o que desejar. Ao exportar você poderá escolher o formato.
Se você quiser transformar imagens em video é muito simples. Você irá inserir as imagens colocando na ordem desejada, depois você insere o audio, e exporta para o computador no formato desejado. Recomenda-se o formato MPEG2(para a TV pendrive é o que dá menos erro) ou AVI Xvid e DivX.


A montagem de aulas não é  muito difícil. Temos que ter um computador com boa memória e com um bom processador para termos velocidade. Precisamos de alguns programas básicos. Os recomendados são:

  • Paint ou similar (para edição de imagem e texto) ver outros programas na página Imagem
  • Movie Maker (ou outro editor para transformação de imagens em filmes e colocação de legendas)
  • AnyVideo Converter ou ATube Catcher etc..
  • Sem contar os programas básicos de leitura de audio e video que já devem estar instalados no computador. 
Para você aprender a mexer em um programa, você deve abrir e testar, mexer sem medo. Só assim aprenderá mais rapidamente. 

Suas aulas podem ser apresentadas em forma de imagem, audio ou video.
O modo mais comum e rápido é imagem.

Se sua imagem for apresentada na TV multimidia, o formato é jpg ou jpeg. Se vc apresentar através de outro dispositivo como um dvd player, a imagem pode estar em outro formato.

Se você quer utilizar o Power Point, você só poderá usar seu trabalho na TV se exportar as imagens para jpEg, ou, se não exportar as imagens, você deve utilizar um computador com apresentador Multimídia. (data show)
Para salvar as imagens de sua apresentação para serem apresentadas na TV laranja ou em um dvd player (que lê cd e pendrive) CLIQUE em SALVAR E ENVIAR, depois em ALTERAR TIPO DE ARQUIVO, depois em FORMATO JPEG, depois em TODOS OS SLIDES.



SE VOCÊ QUISER MONTAR UMA AULA FEITA POR VOCÊ, PRIMEIRO ESCREVA AS EXPLICAÇÕES UMA A UMA NO PAINT OU NO POWER POINT. VEJA A PÁGINA IMAGENS DESTE SITE. DEPOIS VOCÊ CARREGA CADA IMAGEM NO MOVIE MAKER. ESTE PROGRAMA COLOCA SOM, GRAVA SUA VOZ , COLOCA LEGENDA, ETC. VOCÊ DEVE CONVERTER O VIDEO PARA MPEG2 (utilizando um conversor como o ATUBE CATCHER ou ANY VIDEO CONVERTER)  SE QUISER PASSAR NA TV LARANJA DAS ESCOLAS ESTADUAIS, NOS DVDS PLAYERS  OU NO DATA SHOW DE SUA ESCOLA.





PROGRAMAS PARA EDIÇÃO DE VIDEO:
Os mais conhecidos dos programas pagos editores de video são:

  • MOVIE MAKER (que vem com o Windows)
  • NERO VISION
  • ADOBE PREMIER
  • VIDEOPAD
  • KDENLIVE (para Linux )
  • etc
Programas gratuitos de edição de video:

  • VIDEO SPIN

Programas para baixar filmes da web (sites de videos e youtube) e conversores ao mesmo tempo:

  • FREE VIDEO CONVERTER
  • TUBEDOWNLOADER 
  • ANY VIDEO CONVERTER (baixa videos do youtube e converte para vários formatos)
  • VDOWNLOADER  (baixa videos do youtube e converte para vários formatos)
  • ATUBE CATCHER  (baixa videos do youtube e outros sites e converte para vários formatos -ultimamente os videos baixados para ser usados na TV (AVI e MPEG2)  tem dado defeito)
  • e muitos outros
Programas mais populares como player the video e audio:

  • WINDOWS MEDIA PLAYER
  • REAL PLAYER
  • VLC (excelente -  conserta o video e audio e adapta ao tocar)
  • MEDIA PLAYER CLASSIC
  • NERO SHOW TIME
  • e muitos outros

Programa para captura de tela transformando em video com audio as suas ações no computador:

  • WEBINARIA
  • ATUBE CATCHER 
  • ambos capturam imagem e audio transformando em video
  • etc

Sites de edição e conversão online, sem a necessidade de baixar programa:
Melhores sites para downloads de programas:

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Um tutorial ensinando a fazer um VCD a partir de um arquivo de vídeo. Com um VCD, pode-se assistir aos vídeos em um DVD Player comum.


1. Uma Introdução
VCD (Abreviação para Video-CD) é um ótimo método para você colocar vídeo e áudio em CDs e poder tocar em aparelhos como DVD. Alguns tocadores de DVDs mais atuais estão suportando o formato Div-X, mas como isso não é muito comum, o pessoal ainda fica no VCD, que é suportado pela maioria dos aparelhos. Neste tutorial você vai poder aprender como fazer VCD com qualquer vídeo você tenha em Div-X.

O formato de vídeo mais popular hoje em dia e que oferece mais qualidade em menor tamanho é sem dúvida o Div-X. O Div-X na verdade é uma variação (hack) do MPEG4, então ele também é da famosa família MPEG. O MPEG de maior qualidade é o MPEG2, que é a codificação de vídeo dos DVDs. O MPEG2 também é usado para criar SVCDs (Super Video-CD), mas isso já sai fora do escopo deste tutorial, apesar dos métodos serem bastante parecidos.

O VCD usa o formato MPEG1, ou seja, um arquivo .mpg comum que todo computador toca. A diferença é que para ser um VCD, tem que ter uma certa estrutura no CD, uma resolução de vídeo e tipo de áudio específicos, podendo então ser suportado pelos DVD Players. São três as resoluções de vídeo suportadas:

NTSC - 352 x 240 pixels (29,97 frames por segundo)
NTSCFilm - 352 x 240 pixels (23,976 frames por segundo)
PAL - 352 x 288 pixels (25 frames por segundo)
A maioria dos DVD Players suportam todos os 3 formatos de resolução de vídeo. Mas para se certificar, verifique no manual do seu DVD quais formatos ele suporta, para não criar um VCD à toa. O melhor formato ao meu ver é o NTSC, que além de ter uma resolução melhor, atua com mais frames por segundo.

Tenha em mente também que você poderá gravar em um CD uma certa quantidade de minutos, ao contrário de um CD de dados normal, onde você mede a capacidade pelo tamanho dos arquivos. É igual à CD de áudio, mas com vídeo também :) Podem ser gravados 74 e 80 minutos em CDs de 650 e 700 MB respectivamente.

2. Convertendo
Antes de mais nada você vai precisar do programa que faz a conversão AVI -> MPEG. O programa se chama TMPGEnc, e você pode encontrá-lo no seguinte endereço:

TMPGEnc - http://www.tmpgenc.net

A versão que estou usando para escrever este manual é a 2.510. Baixe esta versão e instale-a. Caso haja uma versão mais recente, você pode também usá-la. Versões mais recentes são ainda melhores por conterem correções e melhoras de desempenho.

Fonte(s):

Tutorial completo (incluindo imagens passo-a-passo)
http://www.devin.com.br/vcd/

fonte: yahoo respostas


Há vários tipos de fotmatos de vídeo. Os mais populares são:


Extensão: WMV
Programa: Windows Media Player
Formato proprietário da Microsoft para áudio e vídeo no PC. É baseado em uma coleção de codecs que podem ser usados pelo Windows Media Player para reproduzir arquivos codificados em vários formatos. Também é utilizado para streaming.
Extensão: ASF
Programa: Windows Media Player
Abreviação para Active Streaming Format. Um formato de arquivo da Microsoft para executar vídeo digital via Internet (streaming).
Extensão: RM/RA
Programa: Real Player
É o formato proprietário da Real Networks, uma das principais adversárias da Microsoft no segmento de multimídia online. É muito usado para transmissão de áudio por 
streaming(ouve-se ou assiste-se online  sem necessidade de download).

Extensão: MOV
Programa: Quicktime
Formato criado pela Apple para o Quicktime, o seu programa de multimídia - também disponível para Windows. Pode ser utilizado para transmissões em streaming.
Extensão: MPG/MPEG
Programa: vários (necessita codec)
O MPEG (de Moving Picture Experts Group) é um formato de compressão de áudio e vídeo mantido pela International Organization for Standardization. O formato de música digital MP3 é baseado em uma das especificações do MPEG. O formato é muito popular para a troca de vídeos na Internet. Como o avi, pode ser reproduzido por quase qualquer player, contanto que o codec usado em sua geração esteja instalado.

(mpg e mpeg é a mesma coisa.mpeg 1 é o vulgo VCD ou vídeo CD que pode ser gravado num cd. O nero grava esse formato que roda nos dvds.mpeg 2 é o formato na qualidade de dvd com quadros de 720 x 480, enquanto o mpeg 1 é a metade do tamanho.
mpeg 3 e 4 são formatos reduzidos para rodar em celulares ipods, etc. e/ou enviar como amostra pela internet).
(fonte: yahoo respostas)

Extensão: AVI (existem vários tipos de AVI, como o XVID, DIVX, SVCD, VCD, DVD etc. São compressões diferentes que o vídeo tem. o AVI puro é um arquivo bem maior. Por isso o DVD não lê todos os AVI. Você deve converter os filmes para DIVX para funcionar) 
Programa: vários (necessita codec)
Dependendo do codec usado para gerar o vídeo, o arquivo será ou não compactado. Se não for, ocupará um grande espaço no disco. Pode ser reproduzido por quase qualquer player, contanto que o codec usado em sua geração esteja instalado no computador que vai o reproduzir. A escolha do player depende do usuário: basta abrir as preferências do programa e selecionar os formatos de arquivo desejados.
Observação: um excelente sistema chamado DivX, considerado o MP3 do vídeo por aliar boas qualidade e compressão, utiliza a extensão AVI.
Os "codec packs", como indica o nome, são pacotes que reúnem praticamente todos os codecs disponíveis. Geralmente, trazem uma espécie de player universal, capaz de resolver qualquer parada. A desvantagem é que eles são somente isso: players. Não oferecem conteúdo e outros recursos e serviços de programas como o Windows Media, o Real Player e o QuickTime.

FACEBOOK COMO FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO ESCOLAR



https://www.bhbit.com.br/educacao/facebook-como-ferramenta-de-comunicacao-escolar/

https://blog.wpensar.com.br/tecnologia-educacional/como-o-facebook-pode-ajudar-as-escolas-no-processo-de-ensino-e-aprendizagem/

Como a tecnologia pode complementar o aprendizado na sala de aula Sem criar inúmeros grupos de Facebook para avisos e trabalhos de cada matéria

Como eu disse no post anterior, gosto muito de usar o Inspiron nas aulas. Desde que entrei no ensino superior, o notebook é meu aliado nos estudos porque prefiro digitar as minhas anotações. Apesar de algumas experiências frustrantes citadas na semana passada, outras matérias têm uma boa interação com a tecnologia.
  • Guia ABNT 2018: formatar trabalho acadêmico dentro das normas
Na University of Victoria (UVic), faculdade que me recebeu por aqui, além do sistema da universidade para alunos há um espaço para comunicação entre professor-aluno chamado CourseSpaces. Nele, o professor pode colocar o syllabus, como chamamos o programa de curso por aqui, programar as aulas da semana, recomendar links úteis e até receber trabalhos!



Como você pode ver nas imagens acima, o sistema é bem simples e evita a criação de inúmeros grupos de Facebook para postar avisos e trabalhos de cada matéria (ufa!). Também vejo o CourseSpaces como uma maneira de reunir tudo o que você precisa da faculdade em um lugar só.
https://tecnoblog.net/categoria/podcast/

Novo Google Classroom permite organizar salas de aula online mais facilmente

Google Classroom é uma plataforma educacional online e gratuita; nova versão está mais intuitiva e traz novas funcionalidades.

Google Classroom (ou Google Sala de Aula) acaba de ser atualizado. Como o nome sugere, o serviço é uma plataforma educacional que reúne alunos e professores em um ambiente online. Além de mais intuitiva, a nova versão está mais rápida e traz novas funcionalidades.
A plataforma surgiu em 2014 e foi criada com auxílio de professores que usufruíam das ferramentas do G Suite com os alunos, mas notavam que algumas ferramentas não eram adequadas para ensino. O Google Classroom surgiu então como um ambiente focado especificamente em atividades educacionais. Desde então, o projeto vem crescendo em recursos e usuários.
Já era possível publicar avisos aos alunos, gerenciar aulas, compartilhar documentos e organizar atividades online, por exemplo. Com base no feedback obtido, essas e outras funcionalidades ganharam complementos.
Uma das novidades é a nova página Classwork, que permite ao professor organizar tarefas em módulos e unidades sem muito esforço. Agora também é possível reutilizar materiais ou atividades de turmas anteriores: se o professor aplicou um teste em uma classe, por exemplo, pode reaproveitar as perguntas em outras turmas e, se for caso, editá-las para uma adaptação mais precisa.
O Google também diz que agora está mais fácil gerenciar alunos, professores e responsáveis. Além disso, uma nova página de configuração permite definir parâmetros para cada turma mais rapidamente, como descrição da classe e o que alunos podem publicar.
Os demais recursos adicionados incluem gerenciamento aprimorado de arquivos em vários formatos (Microsoft Office, PDF, vídeos, entre outros), ferramenta de classificação de dados que permite, por exemplo, que os professores guardem e acessem facilmente comentários de aulas, e um mecanismo para ativar ou desativar determinados tipos de notificações.
Vale lembrar que o Google Classroom é gratuito. Qualquer pessoa com uma conta no Google pode criar uma turma. Depois, é só convidar os alunos por email.
No caso de escolas e universidades, o Google solicita que a instituição se inscreva no também gratuito G Suite for Education para usufruir do Classroom.
https://tecnoblog.net/254825/google-classroom-nova-versao/


Qualquer um pode usar o Google Classroom para criar uma sala de aula virtual

Se você tem um projeto educacional e quer uma forma de reunir seus alunos em uma plataforma digital, o Google tem uma ferramenta que pode ajudar. Qualquer pessoa com uma conta pessoal do Google pode criar uma sala de aula na plataforma Classroom. Antes, isso estava restrito apenas para usuários do G Suite for Education.

Google Classroom é bem simples: você cria uma sala de aula, adiciona seus alunos por e-mail, e elabora tarefas para eles. É possível anexar links e arquivos relevantes, e adicionar uma data de conclusão — dessa forma, a tarefa entra na agenda compartilhada da sala. Então, o aluno anexa o trabalho pronto e envia para o professor.
O professor também pode publicar um aviso aos alunos, ou fazer uma pergunta (dissertativa ou de múltipla escolha). Nada disso requer um app adicional, pois o Classroom funciona na web.
blog oficial do Google lista alguns usos para o Classroom fora da sala de aula, e um deles é no Brasil. O GameDev Society UFRGS, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, realiza debates semanais sobre temas como design, arte e programação; e usa a plataforma para informar os membros sobre os próximos encontros, compartilhar recursos e gerenciar tarefas semanais.
O Classroom também ajuda a gerenciar aulas online gratuitas, e a organizar as atividades de um grupo de robótica de escoteiras nos EUA — pode ser melhor do que fazer tudo por e-mail ou por um grupo do Facebook.
Como nota o TechCrunch, abrir o Classroom para mais pessoas pode ajudar a melhorar a versão usada por instituições educacionais, graças a mais feedback; e também poderia ser uma fonte de receita no futuro — contas de educação não têm propagandas, enquanto contas privadas têm anúncios personalizados.
O Google pede que escolas e universidades interessadas no Classroom se inscrevam no G Suite for Education; ele oferece maior controle, segurança e privacidade “que são importantes no ambiente escolar”. Inclusive, ao entrar no serviço com uma conta pessoal, você precisa marcar a opção “Eu li e entendi o aviso acima e não estou usando o Google Sala de aula em uma escola com alunos”.
G Suite for Education oferece espaço ilimitado no Drive, Gmail e Google Fotos, mais 100 GB para criar Google Sites; tem suporte 24/7 por telefone e e-mail; e garante uptime de 99,9%. Ele não tem anúncios e é gratuito para escolas e universidades públicas; instituições particulares têm que pagar uma taxa por usuário.


terça-feira, 18 de setembro de 2018

IMAGENS

Na realidade existem muitos formatos diferentes de imagens.
  • arquivos GIF
  • arquivos JPEG
  • arquivos GIF animados
  • arquivos MPEG
  • arquivos Shockwave
  • arquivos NxView
Os mais comuns, são os arquivos GIF e JPEG. Ambos os formatos codificam imagens bitmap estáticas (em oposição ao animado).
Em uma imagem bitmap, o arquivo de imagem deve definir a cor exata de cada pixel na imagem. Por exemplo, imagine uma típica imagem bitmap na Web que tem 400x400 pixels. Para definir esta imagem, você precisará de 24 bits por pixel para 160.000 pixels, ou 480.000 bytes. Isso seria um arquivo de imagem enorme, então ambos os formatos GIF e JPEG comprimem a imagem de formas diferentes.
Em uma imagem GIF, o número de cores é reduzido para 256 e, depois, "runs" de pixels da mesma cor são codificados em um formato cor + número de pixels. Por exemplo, se houver 100 pixels em uma linha com a cor 41, o arquivo de imagem armazena a cor (41) e o comprimento do run (100). Isto torna um arquivo GIF maior para armazenar desenhos que possuam muitos pixels de cores iguais, como as imagens de Como funcionam microprocessadores:

MAS PARA TRABALHAR COM UMA IMAGEM NA TV MULTIMÍDIA EM SALA DE AULA É BEM SIMLES.
COMO A TV LARANJA ACEITA APENAS O FORMATO JPG, NO MOMENTO DE SALVAR SUA IMAGEM VC DEVE ESCOLHER ESTE FORMATO. NÃO HÁ SEGREDO ALGUM EM TRABALHAR COM IMAGEM NA TV. VC PODE UTILIZAR DIFERENTES PROGRAMAS DE EDIÇÃO DE IMAGEM. OS MAIS CONHECIDOS SÃO:

Programas pagos:

  • PAINT
  • PICASA
  • PHOTOSNAP(NERO)
  • PHOTOSHOP(ADOBE)
  • COREL DRAW 
  • e muitos outros

Programas gratuitos:
  • PHOTO BYTE (idêntico ao Paint)
  • PHOTOFILTRE (com diferentes efeitos e possibilidades de edição)
  • INKSCAPE (semelhante ao Corel Draw)
  • GIMP (tem sido utilizado com Linux, nas escolas - há diferentes versões deste programa)
  • MYPAINT (simples)
  • PAINTSTAR (simples)
  • AVIARY (programa online, extensão do Google Chrome, edita sem baixar programa)
  • e muitos outros
EDITORES DE IMAGEM ONLINE:

Há muitos sites de edição de imagem online. 


LEMBRANDO QUE ALGUNS PROGRAMAS NÃO TEM EDIÇÃO EM PORTUGUÊS. APENAS EM INGLÊS E ALGUMAS OUTRAS LÍNGUAS, MAS COM A FACILIDADE DE TRADUÇÃO QUE HOJE TEMOS, NÃO CREIO QUE ISTO SEJA EMPECILHO PARA UTILIZAR UM PROGRAMA.


Lembrando que a tecnologia da web está crescendo rapidamente e que não conseguimos acompanhar o seu crescimento. Milhares de programas novos e cada vez mais práticos temos hoje à nossa disposição. Programas de edição online muito bons, como por exemplo o AVIARY que é uma extensão para o Google Chrome, pelo qual você edita imagens, videos e audio sem necessidade de baixar programas em seu computador. Tudo online.


SITES PARA DOWNLOADS DE PROGRAMAS: